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ALIMENTAÇÃO EM SITUAÇÃO DE ISOLAMENTO SOCIAL

               Neste período de isolamento social, são muitas as novas atitudes que precisamos adotar

 

              Ao isolamento social, à circulação restrita nos espaços públicos e a todos os cuidados com higiene pessoal a fim de evitar a transmissão do vírus, é necessário e muito importante dar atenção especial para nossa alimentação.

 

            Assim, ela pode fornecer uma nutrição adequada e ajudar a evitar práticas alimentares indesejáveis nestes tempos de isolamento.

 

Veja algumas dicas:
 

PLANEJAR AS REFEIÇÕES

                Planeje suas refeições semanais – isso evita saídas desnecessárias para as compras e estoque demasiado de produtos. Assim, sua despensa e a geladeira não ficam tomadas de produtos de alimentação e fica reduzido o risco de desabastecimento.

               Fique de olho na despensa – ao definir o cardápio pra semana, procure observar a validade dos alimentos secos e a durabilidade dos produtos frescos. Isso favorece o aproveitamento máximo dos alimentos e evita o desperdício.

               Procure fazer compras coletivas – defina uma pessoa da família, da comunidade ou do condomínio para ir às compras, evitando ao máximo a circulação de pessoas que poderiam ficar em casa. Lembre, claro, que a pessoa escolhida pra essa tarefa não pode integrar o grupo de risco (idosos, pessoas com doenças crônicas, crianças e gestantes). Outra alternativa para comprar alimentos coletivamente é fazer pedidos para cooperativas e/ou grupos de comercialização que fazem entregas em casa. Veja quais são as alternativas na sua cidade, no seu bairro, no seu condomínio.

               Fique de olho na despensa – ao definir o cardápio pra semana, procure observar a validade dos alimentos secos e a durabilidade dos produtos frescos. Isso favorece o aproveitamento máximo dos alimentos e evita o desperdício.

              Procure fazer compras coletivas – defina uma pessoa da família, da comunidade ou do condomínio para ir às compras, evitando ao máximo a circulação de pessoas que poderiam ficar em casa. Lembre, claro, que a pessoa escolhida pra essa tarefa não pode integrar o grupo de risco (idosos, pessoas com doenças crônicas, crianças e gestantes).

              Outra alternativa para comprar alimentos coletivamente é fazer pedidos para cooperativas e/ou grupos de comercialização que fazem entregas em casa. Veja quais são as alternativas na sua cidade, no seu bairro, no seu condomínio.

 
COMER E SE CUIDAR - COMER BEM COMO CUIDADO

       Aproveite esses dias de isolamento para dedicar um pouco mais de tempo ao preparo de sua alimentação, testando receitas saudáveis e gostosas.

       Procure ter uma alimentação saudável: um bom sinal disso é um prato com alimentos de várias cores: frutas, verduras e legumes devem ser a base da alimentação. Mas a gente sabe que, pra quem não tem horta e pomar em casa, o acesso aos alimentos in natura depende da ida à rua. Por isso é ainda mais importante planejar as compras; a gente evita saídas desnecessárias e garante alimentos de várias cores a cada refeição.

         Cuidado com o consumo de alguns tipos de alimentos, os ricos em calorias e os ultra processados, principalmente. Recomendamos também limitar o consumo dos processados. Esse cuidado adicional é muito importante em tempo de quarentena, pois nosso corpo diminui o gasto calórico necessário no dia a dia. O risco é ingerir bem mais calorias do que as que a gente precisa, produzindo problemas de saúde como a obesidade.

         Em tempo de coronavírus, precisamos cuidar também da higienização das embalagens dos alimentos.   

      A recomendação geral é lavar embalagens em lata/vidro/plástico e limpar com álcool a 70% as embalagens que não podem ir pra debaixo da torneira. Os alimentos embalados em papel devem ser transferidos para outro recipiente adequado ao armazenamento. Depois de transferir, descarte as embalagens de papel.

         Os demais cuidados habituais no manuseio dos alimentos permanecem: lave bem as mãos com água e sabão e higienize frutas e verduras.

Por: Leila Ghizzoni – Extensionista Rural Social

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